A história de Letícia pode ter tido um final feliz, mas infelizmente ela não era a única com enredo triste entre tantas que acontecem diariamente no nosso município. Felipe, de 10 anos e Kaianan, de 7 anos são irmãos e têm em comum com Letícia a vontade inabalável de mudar de vida através do estudo.
Todos os dias, eles percorrem 2 km de bicicleta, para chegarem ao sítio Traíras, onde freqüentam a sala de aula. O difícil percurso a ser percorrido em estradas esburacadas e enlameadas nesse período de inverno, já é motivo suficiente para sensibilizar as pessoas, mas existe um ingrediente a mais: para que o percurso seja mais curto, eles precisam morar separados dos pais.
Filhos do casal Fabinho e Jucineide, que moram no sítio Rapé, os garotos precisam passar a semana na casa dos avós maternos, para poderem ter acesso à escola, já que o transporte escolar não vai até o sítio dos seus pais. Para que a família pudesse ficar junta durante toda a semana, seria necessário aumentar o percurso do transporte escolar em 4 km.
Vivendo num ambiente de muitas dificuldades, seria considerado normal que essas crianças optassem pela evasão escolar, engrossando as estatísticas que colocam a educação do nosso município num índice abaixo da média nacional, mas esses meninos têm mais um ponto em comum com Letícia: a vontade de estudar. “Tenho que aprender”, resume Felipe, quando perguntado por que quer tanto ir à escola.
Todos os dias, eles percorrem 2 km de bicicleta, para chegarem ao sítio Traíras, onde freqüentam a sala de aula. O difícil percurso a ser percorrido em estradas esburacadas e enlameadas nesse período de inverno, já é motivo suficiente para sensibilizar as pessoas, mas existe um ingrediente a mais: para que o percurso seja mais curto, eles precisam morar separados dos pais.
Filhos do casal Fabinho e Jucineide, que moram no sítio Rapé, os garotos precisam passar a semana na casa dos avós maternos, para poderem ter acesso à escola, já que o transporte escolar não vai até o sítio dos seus pais. Para que a família pudesse ficar junta durante toda a semana, seria necessário aumentar o percurso do transporte escolar em 4 km.
Vivendo num ambiente de muitas dificuldades, seria considerado normal que essas crianças optassem pela evasão escolar, engrossando as estatísticas que colocam a educação do nosso município num índice abaixo da média nacional, mas esses meninos têm mais um ponto em comum com Letícia: a vontade de estudar. “Tenho que aprender”, resume Felipe, quando perguntado por que quer tanto ir à escola.
3 comentários:
MINHA NOBRE JORNALISTA E COMPETENTE ASSESSORA DE IMPRENSA DA CÂMARA MUNICIPAL DO APODÍ, SRªIEDA SILVA: FAVOR CORRIGIR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL, NO PREÂMBULO DA ENQUETE DESTE EXCELENTE BLOG:- NAS DUAS INDAGAÇÕES, O CORRETO É - DESENVOLVIMENTO.COM "S" E NÃO COM "Z", CONFORME ESTÁ ESCRITO.
porque os inumeros casos de crianças sem acesso a escola não chega ate a promotoria publica,o que falta vereadores,façam uma representação,voces não dispoe de equipe juridica?
vereadores comprovem e ajudem as crianças e pais menos esclarecidos a não terem o futuro dos seus castrados?
Postar um comentário