A governadora Vilma de Faria cumpriu com a promessa feita semana passada, em audiência pública na Casa de Cultura, de vir a Apodi para assinar a ordem de serviços para a construção do entreposto de mel, uma antiga reivindicação dos apicultores do município.
A promessa feita aos apicultores foi cumprida, mas a criação do Campus da Uern no município, mais uma vez foi esquecida pela governadora que depois de protesto de estudantes, ao final do seu discurso, apenas citou que para este ano só é possível a abertura do vestibular para dois novos cursos, o que não é nenhuma novidade, pois o núcleo já oferece os cursos de Educação Física e Letras.
A criação de dois cursos novos, já tinha sido confirmada pelo reitor Milton Marques, na audiência em que esteve com o deputado Robinson Faria, o que não significa um compromisso com a transformação do Núcleo em Campus. A mesma governadora que tentou ressuscitar a luta pela Ufersa na semana passada, hoje foi taxativa e contraditória ao afirmar que “o melhor é garantir a implantação da UERN para o próximo ano.”
A solenidade de hoje também serviu de palco para o desabafo emocionado da prefeita Goreti Silveira que admitiu sentir-se perseguida pela ação fiscalizadora do legislativo apodiense e desafiou: “podem fiscalizar os postos do PSF, as geladeiras das escolas e as estradas estragadas, porque não sou São Pedro para evitar que as chuvas caiam para eu poder consertar os estragos”.
A prefeita elogiou o trabalho da governadora e insistiu na idéia de estar sendo perseguida por ser mãe e mulher, assim como Vilma de Faria. “Falam de mim porque eu sou uma pessoa simples, mas eu tenho orgulho de ser uma mulher simples, inteligente e capaz”, desabafou. Taxativa, ela disse ter que ser respeitada por ser a maior autoridade do município e avisou: “Eu vou fazer a diferença!”
Questionado sobre as declarações da prefeita a respeito da atuação fiscalizadora exercida pelo legislativo, o presidente da Câmara, João Evangelista disse sentir-se muito à vontade para fiscalizar os atos do executivo porque esse foi um pedido da própria prefeita após ser eleita, em diversas ocasiões em que esteve reunida com ele.
“Quero que vocês fiscalizem as ações da minha administração e quando alguma coisa não puder ser feita, eu mesma vou às rádios dizer ao povo que não poderei fazer porque a Câmara não autorizou”, segundo Evangelista, essas foram as palavras de Goreti, respaldada pelo seu marido e chefe de gabinete, Klinger Pinto. “Até o momento, todos os projetos enviados pelo executivo, foram aprovados por nós, o que significa que estamos prontos para aprovar tudo que vier em benefício de Apodi” finalizou o presidente.
A promessa feita aos apicultores foi cumprida, mas a criação do Campus da Uern no município, mais uma vez foi esquecida pela governadora que depois de protesto de estudantes, ao final do seu discurso, apenas citou que para este ano só é possível a abertura do vestibular para dois novos cursos, o que não é nenhuma novidade, pois o núcleo já oferece os cursos de Educação Física e Letras.
A criação de dois cursos novos, já tinha sido confirmada pelo reitor Milton Marques, na audiência em que esteve com o deputado Robinson Faria, o que não significa um compromisso com a transformação do Núcleo em Campus. A mesma governadora que tentou ressuscitar a luta pela Ufersa na semana passada, hoje foi taxativa e contraditória ao afirmar que “o melhor é garantir a implantação da UERN para o próximo ano.”
A solenidade de hoje também serviu de palco para o desabafo emocionado da prefeita Goreti Silveira que admitiu sentir-se perseguida pela ação fiscalizadora do legislativo apodiense e desafiou: “podem fiscalizar os postos do PSF, as geladeiras das escolas e as estradas estragadas, porque não sou São Pedro para evitar que as chuvas caiam para eu poder consertar os estragos”.
A prefeita elogiou o trabalho da governadora e insistiu na idéia de estar sendo perseguida por ser mãe e mulher, assim como Vilma de Faria. “Falam de mim porque eu sou uma pessoa simples, mas eu tenho orgulho de ser uma mulher simples, inteligente e capaz”, desabafou. Taxativa, ela disse ter que ser respeitada por ser a maior autoridade do município e avisou: “Eu vou fazer a diferença!”
Questionado sobre as declarações da prefeita a respeito da atuação fiscalizadora exercida pelo legislativo, o presidente da Câmara, João Evangelista disse sentir-se muito à vontade para fiscalizar os atos do executivo porque esse foi um pedido da própria prefeita após ser eleita, em diversas ocasiões em que esteve reunida com ele.
“Quero que vocês fiscalizem as ações da minha administração e quando alguma coisa não puder ser feita, eu mesma vou às rádios dizer ao povo que não poderei fazer porque a Câmara não autorizou”, segundo Evangelista, essas foram as palavras de Goreti, respaldada pelo seu marido e chefe de gabinete, Klinger Pinto. “Até o momento, todos os projetos enviados pelo executivo, foram aprovados por nós, o que significa que estamos prontos para aprovar tudo que vier em benefício de Apodi” finalizou o presidente.