A Iluminação pública do município foi o principal assunto debatido na sessão ordinária de hoje, quando os vereadores foram unânimes em apontar esse problema como um dos mais criticados pela população, tanto da zona rural quanto da urbana.
“È impressionante como as pessoas nos procuram para reclamar da falta de luminárias nas ruas ou nas comunidades”, relatou o vereador Júnior Carlos, ao iniciar seu discurso, no qual cobrou do executivo, explicações sobre os 127 mil reais arrecadados com a Contribuição de Iluminação Pública - CIP este ano, já que ruas estão escuras.
O vereador Arnaldo Costa alegou que os recursos arrecadados pela taxa cobrada dos consumidores não é destinada somente à reposição de lâmpadas e serviços na rede de energia, mas também para poços tubulares, o que foi contestado pelos vereadores Júnior Carlos, Genivan Aires e Evangelista.
“Precisamos consultar a lei, porque se os recursos são destinados à conservação da iluminação pública, não pode estar sendo desviado para outros fins, enquanto as ruas estão escuras, facilitando a atuação de marginais e deixando a população insegura”, disse Júnior Carlos.
Para evitar maiores discussões sem uma fundamentação na lei, o presidente da Câmara propôs que os vereadores se reunissem na próxima terça para discutir a regulamentação da aplicação dessa taxa, para então tomarem providências com relação à correta aplicação dos recursos.
2 comentários:
é triste ver um vereador como arnaldo tentar justificar um ABSURDO,com um outro ABSURDO,tudo isso porque é um grande absurdo o povo eleger um cidadão que ao inves de defender as necessidades do cidadão,se comporta lamentavelmente assim.
ate onde a gente vai ter que aturar vereadores que estando bem para ele,o povo que se lixe,devemos sim estinguir da vida publica e elegermos sim vereadores que são transparentes e independentes.
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