quarta-feira, julho 28, 2010

Presidente da CMA ajuda na realização de evento esportivo na Chapada do Apodi



O presidente da CMA, Evangelista tem ao lado do presidente do grupo de jovens de Aurora da Serra, GRUJAAS, Fernando, corrido contra o tempo para organizar a I Copa Nossa Senhora da Saúde de futsal, que acontecerá durante a festa da padroeira da comunidade.

Evangelista e Fernando já estão com quase tudo pronto, como regulamento, arbitragem, e o número de equipes definidas, 10 no total, inclusive com a equipe campeã dos últimos jogos carnavalescos em Apodi, Refrigerantes Forró, como principal atração.

O campeonato está previsto para ter inicio já no dia 02 de agosto, com termino marcado para uma quinta-feira dia 12, com jogos todas as noites, na quadra que recentemente foi iluminada, fruto de uma parceria entre Evangelista e o ex-prefeito Pinheiro.

A festa tem seu encerramento no dia 14 de agosto, sábado, com tradicional leilão, e forró pra animar toda região, com atrações definidas que são Forró Tá Legal, Elias Carneiro e Banda Raízes do Forró, ambas do estado vizinho do Ceará.

4 comentários:

Anônimo disse...

C A R T A D E N Ú N C I A
DESAPROPRIAÇÃO DA CHAPADA DE APODI/RN

Sou membro de uma família camponesa serrana, cuja prole é de 06 (seis) filhos, contando hoje com 49 anos de idade. Meu pai para nossa maior alegria completou ontem (03.06.10 - dia Santificado de Corpus Cristi) 89 anos de vida pacífica, cuja índole merece respeito e admiração, com perfeita saúde e total lucidez.
Nascemos todos nesse torrão rachado da serra de Apodi/RN, hoje mais conhecida como chapada de Apodi, ambicionada por empresários vorazes e outros que tentam usurpá-la do nosso domínio, deixando-nos à margem do abandono e do esquecimento como sempre temos vivido, apesar de exercermos o direito do voto na escolha dos nossos governantes que tudo prometem e nada fazem.
Vivi, ao lado de meu pai e de meus irmãos, no decurso desses anos de camponês sofrido e abandonado, bons invernos, por vezes enchentes cruéis, como também vivemos o drama terrível de várias secas por vezes até consecutivas.
Assistimos com tristeza, sob um sol causticante e inclemente, a fome devorar quase por completo nossos pequenos rebanhos de gado e bode sem a ínfima condição de salvá-los. Mas quando a voz do trovão anuncia a chegada da chuva, o verde da paisagem serrana colorindo nossos olhos, enche-nos o coração de alegria, a alma de felicidade! E é nesse estado de arrebatamento íntimo que vejo quão profundo é o amor que sentimos por essa TERRA.
Meus pais, avós e outros ascendentes também fizeram histórias nessas paragens, quando os recebeu em seu solo bendito, os criou, os alimentou, resguardando com esmero rastros inapagáveis de tantas gerações.
Enfrentaram eles, àquela época remota feras vorazes como onças-vermelhas, onças-pintadas que perseguiam e desfalcavam seus rebanhos caprinos, ovinos e bezerros recém-nascidos, por vezes matando o onceiro (cão caçador de onça) e enfrentando o próprio homem quais lobos famintos e traiçoeiros.
Hoje, extintas tais feras surgiram outras, MAIS, MUITO MAIS avassaladoras - o HOMEM! Este sim vem destruindo todos os nossos sonhos, nossa paz, nossas terras, porquanto as desapropriando, blefando para nossa população pouco instruída, desenhando um quadro belíssimo através de um falso projeto de irrigação, que não passa de lavagem de dinheiro, como se constata nos demais projetos de irrigação dos Estados do Ceará e do Pernambuco, todos em total falência.
Quando não conseguem iludi-los, fazem ameaças, invadem as terras sem comunicar ou pedir permissão aos seus proprietários, abrindo picadas, colocando marcos, se sobrepondo ao direito de propriedade particular amparado pela Constituição Federal.
Perguntei em um desses dias ao meu pai: Pai, como o senhor Receberia a notícia da desapropriação de nossa terra?
Vi a tristeza estampar-se em seu semblante, seu sangue parecia esvair-se do seu rosto, tive medo! Arrependi-me de tal questionamento.
Ele, com muita dificuldade respondeu-me, com voz trêmula e sumida: Que Deus me tire desta vida antes dessa hora. Como se vê é uma morte antecipada para todos nós.
Que os governantes pretendem se reeleger defendam nossa causa, amparando nosso direito à propriedade privada. A G U R D A M O S...

Anônimo disse...

C A R T A D E N Ú N C I A
DESAPROPRIAÇÃO DA CHAPADA DE APODI/RN

Sou membro de uma família camponesa serrana, cuja prole é de 06 (seis) filhos, contando hoje com 49 anos de idade. Meu pai para nossa maior alegria completou ontem (03.06.10 - dia Santificado de Corpus Cristi) 89 anos de vida pacífica, cuja índole merece respeito e admiração, com perfeita saúde e total lucidez.
Nascemos todos nesse torrão rachado da serra de Apodi/RN, hoje mais conhecida como chapada de Apodi, ambicionada por empresários vorazes e outros que tentam usurpá-la do nosso domínio, deixando-nos à margem do abandono e do esquecimento como sempre temos vivido, apesar de exercermos o direito do voto na escolha dos nossos governantes que tudo prometem e nada fazem.
Vivi, ao lado de meu pai e de meus irmãos, no decurso desses anos de camponês sofrido e abandonado, bons invernos, por vezes enchentes cruéis, como também vivemos o drama terrível de várias secas por vezes até consecutivas.
Assistimos com tristeza, sob um sol causticante e inclemente, a fome devorar quase por completo nossos pequenos rebanhos de gado e bode sem a ínfima condição de salvá-los. Mas quando a voz do trovão anuncia a chegada da chuva, o verde da paisagem serrana colorindo nossos olhos, enche-nos o coração de alegria, a alma de felicidade! E é nesse estado de arrebatamento íntimo que vejo quão profundo é o amor que sentimos por essa TERRA.
Meus pais, avós e outros ascendentes também fizeram histórias nessas paragens, quando os recebeu em seu solo bendito, os criou, os alimentou, resguardando com esmero rastros inapagáveis de tantas gerações.
Enfrentaram eles, àquela época remota feras vorazes como onças-vermelhas, onças-pintadas que perseguiam e desfalcavam seus rebanhos caprinos, ovinos e bezerros recém-nascidos, por vezes matando o onceiro (cão caçador de onça) e enfrentando o próprio homem quais lobos famintos e traiçoeiros.
Hoje, extintas tais feras surgiram outras, MAIS, MUITO MAIS avassaladoras - o HOMEM! Este sim vem destruindo todos os nossos sonhos, nossa paz, nossas terras, porquanto as desapropriando, blefando para nossa população pouco instruída, desenhando um quadro belíssimo através de um falso projeto de irrigação, que não passa de lavagem de dinheiro, como se constata nos demais projetos de irrigação dos Estados do Ceará e do Pernambuco, todos em total falência.
Quando não conseguem iludi-los, fazem ameaças, invadem as terras sem comunicar ou pedir permissão aos seus proprietários, abrindo picadas, colocando marcos, se sobrepondo ao direito de propriedade particular amparado pela Constituição Federal.
Perguntei em um desses dias ao meu pai: Pai, como o senhor Receberia a notícia da desapropriação de nossa terra?
Vi a tristeza estampar-se em seu semblante, seu sangue parecia esvair-se do seu rosto, tive medo! Arrependi-me de tal questionamento.
Ele, com muita dificuldade respondeu-me, com voz trêmula e sumida: Que Deus me tire desta vida antes dessa hora. Como se vê é uma morte antecipada para todos nós.
Que os governantes pretendem se reeleger defendam nossa causa, amparando nosso direito à propriedade privada. A G U R D A M O S...

Anônimo disse...

C A R T A D E N Ú N C I A
DESAPROPRIAÇÃO DA CHAPADA DE APODI/RN

Sou membro de uma família camponesa serrana, cuja prole é de 06 (seis) filhos, contando hoje com 49 anos de idade. Meu pai para nossa maior alegria completou ontem (03.06.10 - dia Santificado de Corpus Cristi) 89 anos de vida pacífica, cuja índole merece respeito e admiração, com perfeita saúde e total lucidez.
Nascemos todos nesse torrão rachado da serra de Apodi/RN, hoje mais conhecida como chapada de Apodi, ambicionada por empresários vorazes e outros que tentam usurpá-la do nosso domínio, deixando-nos à margem do abandono e do esquecimento como sempre temos vivido, apesar de exercermos o direito do voto na escolha dos nossos governantes que tudo prometem e nada fazem.
Vivi, ao lado de meu pai e de meus irmãos, no decurso desses anos de camponês sofrido e abandonado, bons invernos, por vezes enchentes cruéis, como também vivemos o drama terrível de várias secas por vezes até consecutivas.
Assistimos com tristeza, sob um sol causticante e inclemente, a fome devorar quase por completo nossos pequenos rebanhos de gado e bode sem a ínfima condição de salvá-los. Mas quando a voz do trovão anuncia a chegada da chuva, o verde da paisagem serrana colorindo nossos olhos, enche-nos o coração de alegria, a alma de felicidade! E é nesse estado de arrebatamento íntimo que vejo quão profundo é o amor que sentimos por essa TERRA.
Meus pais, avós e outros ascendentes também fizeram histórias nessas paragens, quando os recebeu em seu solo bendito, os criou, os alimentou, resguardando com esmero rastros inapagáveis de tantas gerações.
Enfrentaram eles, àquela época remota feras vorazes como onças-vermelhas, onças-pintadas que perseguiam e desfalcavam seus rebanhos caprinos, ovinos e bezerros recém-nascidos, por vezes matando o onceiro (cão caçador de onça) e enfrentando o próprio homem quais lobos famintos e traiçoeiros.
Hoje, extintas tais feras surgiram outras, MAIS, MUITO MAIS avassaladoras - o HOMEM! Este sim vem destruindo todos os nossos sonhos, nossa paz, nossas terras, porquanto as desapropriando, blefando para nossa população pouco instruída, desenhando um quadro belíssimo através de um falso projeto de irrigação, que não passa de lavagem de dinheiro, como se constata nos demais projetos de irrigação dos Estados do Ceará e do Pernambuco, todos em total falência.
Quando não conseguem iludi-los, fazem ameaças, invadem as terras sem comunicar ou pedir permissão aos seus proprietários, abrindo picadas, colocando marcos, se sobrepondo ao direito de propriedade particular amparado pela Constituição Federal.
Perguntei em um desses dias ao meu pai: Pai, como o senhor Receberia a notícia da desapropriação de nossa terra?
Vi a tristeza estampar-se em seu semblante, seu sangue parecia esvair-se do seu rosto, tive medo! Arrependi-me de tal questionamento.
Ele, com muita dificuldade respondeu-me, com voz trêmula e sumida: Que Deus me tire desta vida antes dessa hora. Como se vê é uma morte antecipada para todos nós.
Que os governantes pretendem se reeleger defendam nossa causa, amparando nosso direito à propriedade privada. A G U R D A M O S...

regina disse...

evangelista a aplicação da montanha de recursos federais e esradual em apodi estar acontecendo,o que voces vereadores estão fazendo para fiscalizar rigidamente esse dinheiro,o que,falem, diga como estão atuando,ou vai ser do geitinho que sempre se fez antes,sem fiscalização.