“Eu pago caro por não aceitar baixar a cabeça” desabafou Evangelista

O Presidente da CMA, Vereador Evangelista fez uso da palavra no grande expediente, falando inicialmente das melhorias feitas na região da Chapada pelo poder público, casos da limpeza do cemitério público da comunidade, a recuperação da estrada do Assentamento Nova Descoberta, e as melhorias gradativas na Escola Francisco Targino da Costa, enaltecendo o trabalho realizado pela diretora Lenilda.

Sobre o seu trabalho de andar na casas das pessoas, nas comunidades, visitar seus amigos, Evangelista disse que isso tem sido um grande problema em seu mandato, pois tem ouvido das pessoas os problemas das comunidades, como estradas, falta de aula, entre outras, e isso tem incomodado muita gente, inclusive afirmando que isso tem afastado alguns amigos de seu convívio.

Ele desabafou afirmando que mais uma vez foi taxado de “menino bobo”, que existe uma pessoa que o ensina a fazer a tudo e que ele, que lamenta mais uma vez que isso tenha acontecido, que ela seja taxado de ignorante da lei, que colegas entendam que ele faça tudo pautado em orientações de outros.

Evangelista disse que nada foi feito demais a não ser pedir transparência das contas públicas, e que terá o maior prazer em sentar com o juiz e dizer que primou apenas pela transparência, porque sabe que os colegas moverão ação da justiça contra a realização da última Sessão.

Ainda em tom de desabafo ele disse que tem sido penalizado por está contra o Poder Público, que sua família, seus amigos, tem sido penalizados, tudo isso porque existe um senhor que pensa ser o dono de Apodi, e quer que o vereador vá conversar com ele já de cabeça baixa, que ele pensa ser o cara que comanda tudo em nossa cidade.

Evangelista afirmou que foi procurado por uma mãe de Soledade porque seu filho estava há uma semana ter aula no segundo ano da Escola Francisco Targino, e que não poderia deixar de falar sobre isso, pois ficou sensibilizado, e que são coisas como estas que o encorajam a cumprir sua missão até o ultimo dia de seu mandato.

“Eu tenho um preço sim, já disse isso, mas a prefeitura não pode pagar se querem, tentem me calar, mas não vou cessar de falar diante do apelo do povo” encerrou Evangelista.