A exemplo do que já foi feito com os secretários municipais de Obras e de Agricultura, terça-feira à tarde, os vereadores participaram de reunião com o secretário de saúde do município, Ivanildo Lima, para ouvirem dele como está sendo realizado o trabalho da sua secretaria.
A maior preocupação dos vereadores é com relação às condições de funcionamento das unidades do Programa Saúde da Família – PSF que de acordo com o secretário, de 12 unidades existentes, somente quatro funcionam com a presença do médico e duas, de maneira parcial, sem médico.
Ivanildo alega as dificuldades para a contratação de médicos para trabalharem em regime de 40 horas. Os vereadores relataram as péssimas condições em que encontraram esses centros de saúdes das comunidades rurais e que foram recolhidos relatos dos moradores dessas comunidades, confirmando a falta de assistência médica na zona rural.
O secretário de saúde adiantou que as melhorias estruturais nos centros de saúde das comunidades de Soledade e do Córrego já estão sendo providenciadas pelo secretário de Obras, Nilson Fernandes e admitiu que a maioria dessas unidades se encontram em situação precária, mas que as providências estão sendo tomadas no sentido de melhorar esse atendimento.
O presidente da câmara, João Evangelista apresentou relatório do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES, provando que até o final do mês de abril, a secretaria de saúde do município recebeu R$ 496.143,65 para investir na saúde. “Meio milhão de reais é um montante significativo para ser gasto em três meses e esses recursos precisam ser aplicados para melhorar o atendimento básico à saúde”, diz Evangelista.
Os vereadores também questionaram a aplicação dos recursos dos meses de janeiro e de fevereiro, quando os centros de saúde não estavam funcionando. O secretário respondeu que o não funcionamento foi devido à realização do processo seletivo, para a contratação de médicos e funcionários e que esses recursos foram aplicados na compra de dois veículos para transporte de pacientes.
Intrigados com a constatação de que os nomes da médica Lourdes Bezerra e do médico Djalma ainda constam como funcionários do PSF, quando na verdade os mesmos não foram recontratados para o serviço. “Quais os médicos que estão recebendo esses valores”, questionaram os vereadores. Para Ivanildo, isso se deve à falta de atualização do site que contem esses dados, o que foi rebatido pelo presidente da câmara que mostrou a atualização dos dados.
Estranhando o tom da reunião, onde a aplicação de recursos destinados à saúde foram questionados, o secretário deixou claro que não tem obrigação de prestar contas aos vereadores e que fará essa prestação em uma audiência pública, com o Conselho Municipal de Saúde, na Câmara Municipal, até o dia 30 de maio, prazo máximo estabelecido pela promotoria.
A maior preocupação dos vereadores é com relação às condições de funcionamento das unidades do Programa Saúde da Família – PSF que de acordo com o secretário, de 12 unidades existentes, somente quatro funcionam com a presença do médico e duas, de maneira parcial, sem médico.
Ivanildo alega as dificuldades para a contratação de médicos para trabalharem em regime de 40 horas. Os vereadores relataram as péssimas condições em que encontraram esses centros de saúdes das comunidades rurais e que foram recolhidos relatos dos moradores dessas comunidades, confirmando a falta de assistência médica na zona rural.
O secretário de saúde adiantou que as melhorias estruturais nos centros de saúde das comunidades de Soledade e do Córrego já estão sendo providenciadas pelo secretário de Obras, Nilson Fernandes e admitiu que a maioria dessas unidades se encontram em situação precária, mas que as providências estão sendo tomadas no sentido de melhorar esse atendimento.
O presidente da câmara, João Evangelista apresentou relatório do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES, provando que até o final do mês de abril, a secretaria de saúde do município recebeu R$ 496.143,65 para investir na saúde. “Meio milhão de reais é um montante significativo para ser gasto em três meses e esses recursos precisam ser aplicados para melhorar o atendimento básico à saúde”, diz Evangelista.
Os vereadores também questionaram a aplicação dos recursos dos meses de janeiro e de fevereiro, quando os centros de saúde não estavam funcionando. O secretário respondeu que o não funcionamento foi devido à realização do processo seletivo, para a contratação de médicos e funcionários e que esses recursos foram aplicados na compra de dois veículos para transporte de pacientes.
Intrigados com a constatação de que os nomes da médica Lourdes Bezerra e do médico Djalma ainda constam como funcionários do PSF, quando na verdade os mesmos não foram recontratados para o serviço. “Quais os médicos que estão recebendo esses valores”, questionaram os vereadores. Para Ivanildo, isso se deve à falta de atualização do site que contem esses dados, o que foi rebatido pelo presidente da câmara que mostrou a atualização dos dados.
Estranhando o tom da reunião, onde a aplicação de recursos destinados à saúde foram questionados, o secretário deixou claro que não tem obrigação de prestar contas aos vereadores e que fará essa prestação em uma audiência pública, com o Conselho Municipal de Saúde, na Câmara Municipal, até o dia 30 de maio, prazo máximo estabelecido pela promotoria.
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