segunda-feira, maio 18, 2009

Movimento "Vereadores em Ação" visita região do Córrego

Evangelista fala à comunidade

Comunidade discute problema das estradas

O professor Flaviano Monteiro ao lado de Genivan

Rachaduras na caixa d'água

Ponte improvisada pelos moradores

risco de quebrar o cano da Caern
Dando continuidade às visitas agendadas pelo Movimento Vereadores em Ação, os vereadores tiveram um dia movimentado ontem, com a realização de visitas a comunidades localizadas na região da Areia

No sítio Córrego, os vereadores participaram de uma reunião com a Associação de Moradores daquela localidade, na qual o ponto de discussão foi a construção de uma estrada bem feita, capaz de suportar o inverno para que em futuras enchentes, a comunidade não precise parar suas fabricas por falta de condições de escoamento da produção, como está acontecendo hoje.

Os moradores contabilizam os prejuízos causados com a paralisação das atividades produtivas que têm como matéria-prima o mel, a castanha e o resíduo (torta) e pediram providências do executivo para que o problema seja solucionado.

No sítio Retiro, os moradores pediram ao presidente da câmara, João Evangelista, para solicitar à secretaria de agricultura o conserto de uma caixa de água, localizada em Netinho Ferreira que está com rachaduras desde dezembro.

A caixa d’água beneficia muitas casas e com um conserto relativamente simples resolve o problema que está afetando os moradores dessa comunidade, pois além do grande desperdício de água, o consumo de energia aumentou consideravelmente.

De acordo com um morador, o secretário de agricultura do município, Eron Costa, já foi procurado várias vezes para resolver esse problema, mas o que ouviu dele, foi: "temos quatro anos para consertar", de forma irônica, o que revoltou a comunidade.

Outro problema constatado pelos vereadores nessa visita, foi uma passagem molhada do sítio Barra II para o outro lado da lagoa, onde foi feito uma ponte improvisada, utilizando um cano da Caern, o que pode gerar um problema mais sério ainda, caso o cano se quebre, prejudicando inúmeras famílias que recebem água através dele.

Segundo os moradores, quatro caçambas de barro resolveriam o problema, permitindo que várias famílias que vivem do outro lado da lagoa possam ter acesso à cidade e para os estudantes que precisam andar 4km para irem à escola. “Está faltando atitude por parte dos secretários municipais, para resolverem questões tão simples”, disse o presidente da câmara.