domingo, dezembro 05, 2010

Evangelista diz que poder público municipal é injusto com evangélicos



Na última sessão, o presidente da câmara, Evangelista Menezes, usou a tribuna com o proposito de denunciar o que considera uma injustiça que há muito tempo vem acontecendo em Apodi e que precisa ser corrigida com urgência: o tratamento dado aos evangélicos, por parte do poder público municipal.

O presidente disse que a prefeitura gasta, em média, 600 mil reais no carnaval, manifestação que incomoda os evangélicos que preferem se retirar da cidade. E sugeriu que 3% desse total seja destinado para que essas pessoas possam fazer seu retiro espitual nessa época, sem precisar fazer inúmeros apelos à prefeitura para disponibilizar um ônibus para que eles se desloquem para outras cidades.

"Essa casa não tem religião e o nosso dever é defender toda manifestação cultural e religiosa. E somos testemunhas de que os evangélicos são tratados de forma desigual em nossa cidade, dise Evangelista, lembrando que o vereador Júnior Carlos já enviou ´requerimento à prefeita pedindo esclarecimentos sobre a não colaboração da prefeitura com eventos evangélicos.

E lembrou que assim como os ccatólicos recebem toda a atenção da prefeitura para realizar a celebração dos seus padroeiros, os evangéllicos também querem celebrar o Dia da Bíblia, no próximo dia 12 e para isso, querem utilizar a praça da bíblia, que precisa ser limpo e iluminado.


Ângelo disse ter vergonha de ter contrbuído com a eleição de Goreti




Principal crítico da administração da prefeita Goreti Pinto, na sessão de quinta-feira, o vereador Ângelo mais uma vez falou da Falou da falta de planejamento neste dois anos e que nada que a câmara cobra do poder executivo é resolvido.
"Tem dias que me envergonho de ter colaborado e ajudado a prefeita a assumir a prefeitura e fazer a pior administração que apodi já viu. O FPM vem crescendo desde agosto e a prefeita só fala em crise, usando sso como desculpa para demitir funcionários", reclamou.
O vereador admitiu que não sabe o que fazer como oposição. "Temos maioria, mas não temos forças para punir essa administração porque para conseguir a casssação ou afastamento da prefeita, precisamos de maioria absoluta, mas não temos. Só nos resta cobrar, fiscalizar e denunciar, como temos feito", resignou-se.