
O retorno das sessões ordinárias hoje pela manhã, após recesso de um mês, foi marcado pela discussão acalorada entre os vereadores Arnaldo Costa e Júnior Carlos, motivada pela rejeição, por 5 votos a 3, do requerimento que solicitava à prefeita Goreti da Silveira que enviasse à Câmara, informações sobre os valores repassados à Maternidade Claudina Pinto, através da APAMI.
O requerimento, de autoria do vereador Júnior Carlos, foi o primeiro a não ser aprovado, desde o início das sessões desta nova legislatura. Alegando estar defendendo os interesses do executivo, o vereador Arnaldo Costa ficou exaltado com o inconformismo do autor do texto, que ameaçou solicitar essas informações à promotoria pública.
“Qual o motivo de querer omitir uma simples informação solicitada ao executivo”? Questionou Júnior Carlos. “A sociedade tem o direito de saber quanto está sendo repassado à APAMI, assim como vocês têm o direito de não aprovar o meu requerimento, mas isso não vai me impedir de procurar meios para obter informações sobre esses valores”, disse.
Tentando acalmar os ânimos, o vereador Júnior Souza garantiu que essas informações serão repassadas pelo secretário de Saúde, Ivanildo Lima, em audiência pública a ser realizada para prestar contas da sua pasta. “Isso não é desculpa para não aprovar o requerimento”, observou o vereador Genivan Varela, concordando com o autor do requerimento.
“Não entendemos porque o medo de aprovar um requerimento que está solicitando apenas o que vocês garantem que será informado na audiência com o secretário de saúde”, indagou o vereador Chico de Marinete. Exaltado, Arnaldo Costa disse não existir nenhum motivo para sentir medo. “Como oposição, sua obrigação é cobrar da prefeita; como situação, a minha é defendê-la”, justificou.
Após as discussões, prevaleceu a rejeição do requerimento, que recebeu votos contrários dos vereadores: Júnior Souza, Arnaldo Costa, Ângelo Suassuna, Hélio da Ambulância e Paulo de Telécio. Votaram a favor: Chico de Marinete, Genivan Varela e Júnior Carlos. O presidente só vota em caso de empate.
O requerimento, de autoria do vereador Júnior Carlos, foi o primeiro a não ser aprovado, desde o início das sessões desta nova legislatura. Alegando estar defendendo os interesses do executivo, o vereador Arnaldo Costa ficou exaltado com o inconformismo do autor do texto, que ameaçou solicitar essas informações à promotoria pública.
“Qual o motivo de querer omitir uma simples informação solicitada ao executivo”? Questionou Júnior Carlos. “A sociedade tem o direito de saber quanto está sendo repassado à APAMI, assim como vocês têm o direito de não aprovar o meu requerimento, mas isso não vai me impedir de procurar meios para obter informações sobre esses valores”, disse.
Tentando acalmar os ânimos, o vereador Júnior Souza garantiu que essas informações serão repassadas pelo secretário de Saúde, Ivanildo Lima, em audiência pública a ser realizada para prestar contas da sua pasta. “Isso não é desculpa para não aprovar o requerimento”, observou o vereador Genivan Varela, concordando com o autor do requerimento.
“Não entendemos porque o medo de aprovar um requerimento que está solicitando apenas o que vocês garantem que será informado na audiência com o secretário de saúde”, indagou o vereador Chico de Marinete. Exaltado, Arnaldo Costa disse não existir nenhum motivo para sentir medo. “Como oposição, sua obrigação é cobrar da prefeita; como situação, a minha é defendê-la”, justificou.
Após as discussões, prevaleceu a rejeição do requerimento, que recebeu votos contrários dos vereadores: Júnior Souza, Arnaldo Costa, Ângelo Suassuna, Hélio da Ambulância e Paulo de Telécio. Votaram a favor: Chico de Marinete, Genivan Varela e Júnior Carlos. O presidente só vota em caso de empate.